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Bruno Nogueira, a certa altura do seu blog, decidiu começar a aceitar comentários. Passados poucos dias decidiu o contrário. Não estava para se chatear.

Eu pelo contrário, não me chateio com qualquer tipo de comentários. Aliás, nunca uma coisa destas me poderia chatear, não faz parte da minha natureza. Chateia-me por exemplo, que uma míuda com 6 anos tenha morrido electrocutada nuns carrinhos de choque, chateia-me o Governo que temos, chateia-me a conta da luz que recebi hoje em casa. Sei lá, coisas do género. Agora comentários assim, não, não me chateiam.

Agora, não deixa de me fazer uma certa confusão, que alguém se dê ao trabalho, de às 2h e tal da manhã, e digo alguém porque é apenas uma pessoa apesar de colocar nomes diferentes, colocar comentários começando por dizer que irá fazer uma crítica construtiva.

Ora, eu, no meu ponto de vista, sempre achei que críticas construtivas servissem para aprendermos algo de novo. O que não aconteceu.

Deu-se inclusivé ao trabalho de copiar partes de posts meus para fazer a tal "crítica construtiva".

Lamento informar, mas foi um trabalho em vão.

E agora pense bem. Estima-se que existam 70 milhões de blogs. Existem livros, televisão, cinema. Existem pessoas que vão a jardins, existem pessoas que vão à praia, existem pessoas que fazem sexo. Tinha um mundo de escolhas ao seu alcance. Mas não. Decidiu pelo contrário, deixar aqueles comentários.

Como diria o Malato, todos temos uma vida lá fora. Não perca tempo com coisas de que não gosta. Mude de canal. Garanto-lhe que assim irá envelhecer muito mais tarde.

 

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