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Aqui está, um daqueles temas que nem bêbeda ou sob o efeito de algum tipo de drogas leves, eu me lembraria de abordar. Mas o facto, é que este vídeo mexeu com a convicção linguística que existe em cada um de nós. E foi ainda mais longe, ao lembrar-nos da existência de semelhante objecto.
Quantos e quantos de nós, ao decorar uma casa de banho e depois de colocadas as saboneteiras, as toalhas, os cortinados da banheira, os tapetes, as velas perfumadas e todas aquelas paneleirices do costume, não pensa para si ao olhar para o dito cujo: " Agora, onde é que eu vou pôr esta m**da?"
É um objecto incómodo, sempre o foi.
Ninguém vai mostrar a casa de banho às visitas e diz: " Estão a ver aquele ali? Não é o máximo?? Vejam lá....comprei-o pela net, numa feira de antiguidades online.....uma raridade....caríssimo...caríssimo...mas valeu bem a pena o investimento...ando encantada com ele..."
Não, meus amigos, estamos a falar de um objecto comparável a uma prótese dentária. Muita gente usa, mas não se anda por aí a espalhar aos sete ventos que o faz...
Existem assuntos que são de evitar.
É tal e qual, como um casalinho de namorados, no início da relação, naquela fase do "até enjoa".......imaginem os dois em casa da gaja....pais fora.....ela fez o jantar para os dois.....só que ela cozinha tão mal que o pobre rapaz dá-lhe uma valente dor de barriga e vai a correr para a casa de banho.....serviço efectuado e ele nota que.........O quê?????? Onde está?????.....Mas nesta casa não existe um????.
Existe drama maior?. Como é que aquele rapaz se poderá dirigir à namorada a perguntar semelhante coisa? Porque lá está....deveria existir um naquela casa....mas nunca se devia falar disso.....Fica feio....e estraga qualquer relação.
Ah....e já agora...eu digo Piaçá. Não vou acrescentar uma sílaba a uma palavra que tento evitar a todo o custo....