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...é que, o que penso, o que digo e o que faço nem sempre poderá ir ao encontro da compreensão dos outros. Terei da mesma forma de me lembrar mais vezes que as explicações não se dão, mas sim, conquistam-se.
E esta tem sido uma das minhas grandes falhas ao longo da minha vida. Dar explicações das minhas palavras e dos meus actos a quem não as quer ouvir ou entender. A quem não me conhece verdadeiramente pois nunca fez um esforço para tal.
Não posso esquecer-me que dar explicações me faz mal. Que me desgasta, fisica e psicologicamente.
Não posso esquecer-me que eu estou primeiro. E que a imagem que tenho de mim é imutável quando se refere a sentimentos, personalidade e formas de agir.
Quem me conhece, mas conhece a sério, que é disto que se trata, sabe do que falo.
Quanto aos outros? Pois, os outros têm um longo caminho pela frente. E se o quiserem percorrer eu ajudo e vou dando a mão para se orientarem.
Agora peço, não parem a meio a pedir-me explicações enquanto tapam os ouvidos e olham noutra direcção, pois já me faltam as forças para o fazer.
Este post serve apenas para mim. Para futuros, repetitivos e incansáveis visionamentos.
Para que não me esqueça.