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Ohhhhhhh Palizzzeee!
Apetece-me colocar uma legenda parva em cada uma das fotos, não tenho é tempo...
Update: vá pronto...só 4. É demasiado bom para resistir.
De notar que esta última faz parte da Associação Ferrenhas Adeptas Incondicionais da Amamentação, onde usam o slogan "Já tenho mamas quase até ao joelho mas caga nisso, que eu cá quero é dar de mamar nem que o meu filho tenha 15 anos e tu não tens nada a ver com isso porque eu é que sou uma mãe muito boa. E coiso"
Não para mim que nunca joguei a semelhante coisa. Mas já vi que o caso está a tornar-se grave para algumas pessoas.
Se é o teu caso, confessa-te que eu meto uma cunha.
Nos últimos 10 ou 15 anos que poucas bandas/músicos me fazem vibrar. No fundo acho que existem bandas a mais, com sons muito próximos, com fórmulas mais que repetidas.
Com excepção desta banda, Arcade Fire. Desta música, Ready to Start, que se tornou sem dúvida uma das músicas da minha vidinha.
Single do novo álbum dos Arcade Fire a sair em Outubro. Mal posso esperar! :)
Tive conhecimento do filme A Gaiola Dourada por acaso, muito antes da estreia e quase ninguém falava nele. Mas ficou na minha lista de filmes a ver. E fui, talvez uma semana a seguir à estreia e vim de lá muito bem disposta.
Li algures por aí alguém dizer que não soltou nem uma gargalhada ao vê-lo, coisa que me deixou cá a matutar, no quanto uma pessoa deve ser enjoadinha para não libertar um sonoro riso.
Na sala de cinema não sei se ri mais do filme ou das gargalhadas estrondosas de um senhor que estava numa das cadeiras mais atrás. Porque no fundo foi isso que senti na altura, parecia que estavamos todos em família a ver coisas que de uma forma ou de outra nos eram bastante familiares.
Os clichés de que tantos falam, não serão clichés minha gente. A realidade de grande parte dos portugueses é aquela, não vale a pena dourar a pílula. A realidade de Portugal não são meia dúzia de gatos pingados, os das Fashion Night Out, os das Sunset Parties, os do Instagram, Facebook, Prada, Monolo Blahnik e por aí fora.
Mas são todos estes que ficaram com "medo" do filme. Filme que acaba por nem merecer grande análise de tão simples que é, despretensioso e honesto. Só isso.
Mas mete "medo" a quem tenha de ir a Madrid em viagem, ou NY, ou Paris. Ai, em Paris! O que irão pensar deles? Os que viram o filme, o que irão pensar deles? Portugueses? Ah...aquelas pessoas que são porteiras e construtores civis?...Ah sim, portugueses...
E depois o argumento de que a emigração já não é assim hoje em dia.
Livre-se o Ruben Alves de algum dia fazer um filme sobre as lavadeiras do rio de 1920! É que caso ele não saiba, hoje em dia já usamos máquina de lavar.