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Aqui há uns tempos estive perto de um cavalo. Branco. Lindo.
Posso tocar-lhe? Não há problema?
Esteja à vontade, disse o dono.
E nunca mais me esqueci da sensação. Nem sei bem descrevê-la.
Ao afastar-me dele, olhando para trás de vez em quando, estranhamente senti que deveria ter voltado atrás para lhe fazer uma vénia. Não o fiz. E talvez nem fosse preciso pois penso que ele também o sentiu.
Hoje vi estes meninos em Sintra:
Virei-me para a S. e disse-lhe: Gostava mesmo de ir para uma escola de equitação! Soube ontem de uma quinta que fica pertíssimo das nossas casas, onde dão aulas...
E diz ela: Olha! Eu também gostava!
E digo eu: Então temos de ver isso!
E diz ela: Pois temos!
Ponto vergonhoso do dia: Fui com a S. tomar o pequeno almoço a uma pastelaria. Fomos embora e não pagámos a conta. Mas eu juro que me esqueci! Não foi de propósito. Juro! Juro! É que se fosse de propósito nem me tinha corrido tão bem....