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Um dia destes, ao entrar no meu quarto reparei numa aranha gigantesca (1 cm de diâmetro vá...) que estava numa das paredes. Conversa para cá...conversa para lá...até que lhe digo: "Minha cara amiga, e em modo de conclusão, aqui nesta casa só poderá habitar uma de nós. Ora, como não me dá jeitinho nenhum morrer a uma hora destas, até porque já é tarde e amanhã tenho uma vida para tratar, quem vai morrer és tu, boa?"

Agarro numa das minhas pantufas super fashion com focinho de cão, esmaguei-a contra a parede e ela caíu no chão. Mas todos nós sabemos que aquilo é bicho dado a fingimentos e que nestes casos fica assim meio encolhida com um ar  "ai que estou tão morta, que desgraçadinha que eu sou", para de seguida quando viramos costas esticarem aquelas patas e correrem como se nada tivesse acontecido.

Sabendo eu destes factos da natureza, de já as conhecer de gingeira e já que continuava com a pantufa na mão, decidi certificar-me se ficava bem mortinha ou não. E vai de bater com a pantufa no chão (com violência, que eu nestes casos sou brutinha) e pimba e pimba e pimba!

Eis senão quando, salta uma coisa preta em grande velocidade na minha direcção. Só tive tempo de me lançar para cima da cama: "aaaaaaaaaaahhhhhhhhhhhhhhhhhhhh! que ela está a vingar-se!!!!!!!! Estou a ser atacada!!!!!!!!!!!!!!!!ahhhhhhhhhhhhhhhh!"

 

 

Fui ver...

 

Era o nariz de plástico do cão...

 

 

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1 comentário

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De Ka a 27.11.2008 às 10:03

Que cena violenta!!

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